Para muita gente, a fé está ligada necessariamente a práticas éticas, a necessidade de propagação visível, materializando um esforço inexistente, irreal, criado por uma psicologia religiosa, mas que não produz nada, não reage as desavenças, não se perdoa na Graça. Um esforço que faz para merecer as benção de Deus. Mas, a Graça não precisa de ajuda. Tende bom animo, disse o Cristo e, é necessário a uma fé sadia, do que a aceitação de dogmas. Na lei da graça, que supera a dos homens, não tem caráter condenatório mas, apenas aquela disposição de alcançar a todos que as recebem. Na Graça não existe o peso da pena. Você não sofre por ela, mas sofre sem ela, não se sente excluído por ela, mas se quiser, pode se excluir dela e por outro lado, o que faço, não me torna merecedor dela, pois ela é a Graça, que não se submete a barganha.
